quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pequenos Momentos, Grandes Aprendizados - AGIIA

TURMA DA FAZENDA

Aprendemos preparar alguns alimentos...

... e saboreá-los!
Participamos das Festas de Aniversário...
Desenhamos no quadro de giz...
Aprendemos a cultivar a horta...
... e a incorporar bons hábitos alimentares...
Fizemos arte com texturas...
... e curtimos muito!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

FESTA DA FAMÍLIA



Dia 07 de junho de 2013 acontecerá a Festa da Família em nossa escola. Toda a equipe do Cemei Irmã Joana Kallajian está preparando com muito carinho várias atividades para as crianças e suas famílias. Organizem sua agenda nesse dia para participar desse momento com seu filho. Temos certeza que serão experiências ricas e gratificantes para todos! Esperamos por você!



"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos."
Albert Einstein


segunda-feira, 13 de maio de 2013

REUNIÃO DE PAIS

Fiquem atentos aos dias e horários das Reuniões de Famílias e Educadores e participe desse importante momento!

AG1A (Turma da Coruja) - Dia 22 de maio, às 14:00 h.
AG2A (Turma da Fazenda) - Dia 22 de maio, às 7:30 h.
AG2B (Turma da Galinha Pintadinha) - Dia 24 de maio, às 7:15 h.
AG2C (Turma do Golfinho) - Dia 21 de maio, às 7:30 h.
AG2D (Turma do Urso Panda) - Dia 16 de maio, às 7:30 h.
AG3A (Turma do Leão) - Dia 28 de maio, às 7:30 h.
AG3B (Turma da Terra) - Dia 27 de maio, às 7:30 h.
AG3C (Turma do Peixe) - Dia 21 de maio, às 7:30 h.
AG3D (Turma do Sabiá) - Dia 16 de maio, às 13:30 h.
AG3E (Turma da Girafa) - Dia 16 de maio, às 13:30 h.
AG3F (turma da Borboleta) - Dia 16 de maio, às 13:30 h.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Padrastos e enteados: dicas para um bom convívio


A terapeuta familiar Carmen Lucia Pinheiro ressalta que a aceitação de um padrasto ou madrasta também depende muito de como se deu o processo de separação dos pais. Quanto mais traumático ele for ou quanto mais partido os filhos tomarem a favor de um dos genitores, mais difícil será a aceitação de um novo membro. A idade da criança também faz diferença. As menores costumam aceitar com mais tranquilidade. Já as mais velhas entendem melhor o que está acontecendo ao seu redor e têm capacidade de questionar os pais.
A partir de sua experiência no consultório, Carmen Lucia reuniu algumas dicas para tornar a convivência mais tranquila:
- A primeira coisa que os pais precisam esclarecer, independente da idade dos filhos, é que pai e mãe serão sempre pai e mãe. Ou seja, eles não desaparecerão da vida das crianças mesmo que a configuração familiar se altere.
- Se a mãe ou o pai encontrarem novos companheiros, é importante que essa pessoa crie uma relação saudável com as crianças antes de morar junto com elas. Assim, a adaptação será mais fácil.
- O novo namorado ou marido (o mesmo vale para namorada ou esposa) não pode entrar na casa da família querendo mudar todas as regras. Primeiro, ele precisa entender como a dinâmica funciona e participar dela. Aos poucos, à medida que conquista um espaço nessa dinâmica e cria laços afetivos, ele pode sugerir novas regras, mas sempre em diálogo com as crianças e em acordo com a mãe ou o pai.
- Se o padrasto ou madrasta estiver interessado em amar exclusivamente sua mulher ou seu marido, dificilmente a convivência será harmoniosa. As crianças também precisam sentir que são amadas e o novo membro da família precisa demonstrar carinho por elas.
- É fundamental conversar quando surgirem problemas entre padrasto ou madrasta e as crianças. Por outro lado, quando o casal briga, as crianças não são obrigadas a assistir.
- Não é porque o processo de adaptação é difícil que as pessoas separadas devem desistir de seus projetos de vida. Isso é, todo mundo tem direito a ter um novo companheiro.
- A entrada de outra pessoa na família não é só drama. Ela pode ser muito positiva e até mesmo um aprendizado para a criança ser mais tolerante com o novo e o diferente.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI335683-10520,00.html

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Para refletir...


A DELICADA ARTE DE VIVER EM PAZ
Por Denise Amaral (*)


            Nosso tempo é turbulento, e as notícias nos chegam com tal velocidade que o mundo se torna muito pequeno, e as realidades de todos os povos, muito próximas de nós.
          
  Alguns, mais conscientes, procuram formas de colaborar para que os problemas sejam minimizados de forma abrangente – movimentam-se, criam ONG’s ou fazem campanhas, ou simplesmente tomam medidas pessoais para que a sua própria existência e os seus hábitos diários não se tornem um peso excessivo para o ambiente, nem colaborem para agravar os problemas da humanidade.
            Com certeza, estas atitudes trazem, para todos aqueles que as tomam, uma sensação de paz. Mas em nosso dia-a-dia, na rotina de nosso trabalho e de nossos relacionamentos pessoais, sentimos todos o peso do stress e do nervosismo que se tornou uma característica desta geração.
            Somos constantemente pressionados pelo tempo cada vez mais curto, pela tecnologia cada vez mais avançada, pelos padrões de qualidade cada vez mais altos. Em nossas mãos está o poder de fazer um trabalho muito bem feito, seja qual for a área, e em nossos corações está a angústia de estar à altura das expectativas – e, sempre que possível, superá-las.
            Hoje é fácil ser bom – então temos que ser os melhores! É mais fácil estudar – então temos que atingir os níveis mais elevados de preparação e produção intelectual. Temos muitos recursos ao nosso alcance – temos que atingir níveis técnicos primorosos.
            Até mesmo em nossa vida pessoal somos levados a buscar a excelência. Temos que conciliar atividade profissional de sucesso com uma família bem estruturada, uma casa arrumada com filhos felizes e equilibrados, uma posição de destaque com tempo e disposição para receber amigos.
            O grande desafio está em separar nossas emoções, e não deixar que uma área de nossa vida se sobreponha negativamente à outra. Podemos permitir que a alegria e a satisfação por um trabalho realizado com sucesso nos faça mais agradáveis e divertidos com nossos familiares. Mas temos que ter extremo cuidado para que o inverso, isto é, o nervosismo e a preocupação que acompanham um assunto especialmente difícil, não seja verdadeiro, e que não sobrecarreguemos a família com problemas dos quais ela não faz a menor idéia.
            Mais fácil dito do que feito? Sim, muito mais!

            É muito difícil separar emoções como se fôssemos duas pessoas, vivendo em dois mundos – ou mais. É muito difícil sorrir e ser gentil, ou compreensivo com relação às dificuldades alheias, quando nosso interior está em plena ebulição. É muito difícil deixar de lado, mesmo que apenas por um par de horas, aqueles problemas que temos e que precisam de uma solução urgente, que nós, e apenas nós, temos que encontrar.
            Todos queremos estar em paz, e resolver as questões pendentes é um caminho necessário para se chegar a ela.
            Por isso, o esforço tem que ser conjunto. Se um membro da família chega em casa perseguido pelos fantasmas do dia, cabe aos outros amenizar os efeitos de seu nervosismo. Se alguém fala mais alto, não devemos responder mais alto ainda. Se alguém reclama por algo que não está do jeito que esperava, é melhor corrigir da maneira mais rápida e eficaz possível, do que piorar as coisas tentando justificar. Esfriar as brasas, e não atiçar ainda mais a fogueira.
            Podemos não ter poder sobre os acontecimentos, mas temos o poder de determinar a forma como reagimos a cada um deles.
            Se quisermos viver em paz, temos que fazer a nossa parte. Não evitaremos as dificuldades nem as crises, mas colaboraremos para que o peso dos dias seja menor, e para que as pessoas que convivem conosco sejam mais felizes.
            Não podemos ir cada dia ao trabalho pensando em como vamos responder para aquele colega que tanto nos irrita com suas reclamações constantes. Temos que encontrar maneiras de mostrar a ele, pacificamente, que os problemas são resolvidos mais facilmente quando todos trabalham juntos pelo mesmo objetivo.
            A paz está em compartilhar as dificuldades, tornando-as mais leves e simples na medida em que ficamos mais confiantes e seguros com a presença e a colaboração de outras pessoas. A paz está em saber que não estamos sozinhos, e que resolver os problemas do mundo não está apenas em nossas mãos, enquanto o resto da humanidade apenas usufrui o resultado de nossos esforços. O mesmo  princípio é verdadeiro para o pequeno universo de nossa vida – trabalho, família, amigos... às vezes, estamos tão mergulhados em nossos próprios problemas que não conseguimos ver que os outros enfrentam dificuldades também.
            Viver em paz é uma arte, pois não depende de uma vida sem responsabilidades ou questões para resolver, mas sim de uma postura interior capaz de lidar com tudo isso, com calma e equilíbrio, de forma a desfrutar de todas as coisas boas que continuam a crescer e a se multiplicar ao redor – e apesar – de todos os nossos problemas.
(*) Denise Rodrigues do Amaral é escritora, advogada e pós-graduada em Teoria da Comunicação, especialista em comunicação e produtividade.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dicas Culturais

TARZAN - O MUSICAL

Teatro Amil - Parque Dom Pedro Shopping

Estreia: 4 de maio
Temporada: 30 de maio
Apresentações: sábado e domingo, 16h
Sessão extra: 30/5, 16h (feriado Corpus Christi)
Ingresso: R$15,00 (setor 2) e R$ 25,00 (setor 1)
Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: livre




CHAPEUZINHO VERMELHO

Teatro Shopping Iguatemi Campinas

Data: 04, 05, 11 ,12 de Maio – Somente aos Sábados e Domingos
Horário: 16h00.
Gênero: Infantil/ Comédia
Duração: 60 minutos
Faixa Etária Recomendada: 2 anos
Valor Ingresso: 30,00 inteira/15,00 meia entrada.

Agenda: MAIO





* A partir do dia 13 de maio acontecerão as Reuniões de Famílias e Educadores: Cada turma irá agendar um dia para realizar a reunião entre pais e educadores. Fiquem atentos aos bilhetes no caderno de recados, pois logo vocês receberão a data da reunião da turma de seu filho. Participem! Sua presença é fundamental!





* Dia 17 de maio: RPAI (Reunião Pedagógica de Avaliação Institucional): Nesse dia, todos os educadores da escola estarão reunidos para avaliar o trabalho desenvolvido na escola. É uma reunião muito importante, em que buscamos melhorar cada vez mais o atendimento às nossas crianças. Por esse motivo, não haverá aula nesse dia.




* Dia 23 de maio: Reunião de Conselho de Escola: O Conselho de Escola participa de decisões importantes na escola. Quer se tornar conselheiro? Procure a secretaria da escola e informe-se!








* Dia 30 de maio: Feriado Nacional - Corpus Christi. Não haverá aula nesse dia.

Cuidado com os remédios!


Medicação por conta própria: 40% dos pais tratam seus filhos sem orientação médica



Seu filho espirrou ou o nariz escorreu e você já fica desesperada atrás de uma solução mágica para livrá-lo do que está por vir. O problema é que quase sempre a ‘salvação’ é buscada onde não deveria, no armário da cozinha. Uma nova pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que 40% dos pais norte-americanos de crianças menores de 4 anos medicam os filhos sem consultar um médico. 

Segundo o pediatra Sérgio Eiji Furuta, da Unifesp, os brasileiros também adotam comportamento similar ao dos americanos. “É muito comum ver os pais tratando os filhos em casa. Geralmente, as crianças recebem medicamentos para combater os sintomas, como tosse, dor de cabeça e coriza”. Mas é justamente aí que mora o perigo, uma vez que tratar apenas dos sintomas pode mascarar a doença que está por trás. 

O problema é que nem sempre os pais têm a consciência de que estão estão colocando a saúde de seus filhos em risco. Existem alguns produtos que, por serem de fácil acesso ou fitoterápicos, podem parecer inofensivos, mas não são. Abaixo você descobre quais são eles e por que não são indicados para as crianças. Confira: 

- Xarope 

De acordo com os pesquisadores de Michigan, ele é o “queridinho” dos pais. Além de ser comprado em qualquer farmácia sem receita médica, existem tipos de várias cores e sabores com a proposta de driblar a ‘cara feia’ da criança. O maior problema, porém, é que muitas vezes ele combate o sintoma, mas não a doença em si. “Uma tosse pode ser provocada por alergia, por pneumonia, por gripe. Se o pai tentar apenas combater o sintoma, a longo prazo o problema pode evoluir para um quadro mais grave”, alerta Furuta. 

- Medicamentos naturais 

Um erro comum é pensar que remédios fitoterápicos, porque são naturais, não fazem mal. Apesar de serem produtos livre de química, dependendo da concentração e do princípio ativo, a criança pode desenvolver uma alergia ou, até mesmo, sofrer uma intoxicação com a planta. 

- Pastilhas e própolis 
Assim como os xaropes, as pastilhas e o spray de própolis parecem um jeito mais fácil de combater aquela irritação na garganta. Porém, o especialista explica que esses produtos apenas aliviam os sintomas momentaneamente e, dependendo da frequência com a qual são utilizados, podem causar uma irritação maior ou até mesmo intoxicação. Também encontrados em qualquer farmácia, eles podem funcionar para os adultos, mas não são indicados para crianças. 

- Mel 
Chás caseiros com mel são muito comuns para combater aquela gripe que está por vir, mas o pediatra alerta: “Mel é laxante, solta o intestino. Se a criança estiver com um quadro viral, por exemplo, ela pode ter diarréia e ficar desidratada”. 

- Comprimidos com ácido acetilsalicílico Os comprimidos conhecidos como AAS ou Melhoral Infantil eram os queridinhos dos pais para controlar uma dor de cabeça ou febre do filho. Porém, além de inibir a produção do hormônio responsável pela dor e inflamação, o medicamento aumenta o diâmetro dos vasos sanguíneos do corpo e impede a coagulação. “Hoje os pediatras não receitam mais esse medicamento para as crianças. Apenas para adultos com problemas cardíacos, uma vez que um comprimido por dia é capaz de evitar complicações para o coração. Isso é a prova de que medicamento infantil não é sinônimo de fraco”, complementa o especialista. 
Médico é a solução para tudo?
 É claro que os pais não precisam sair correndo para o hospital por qualquer espirro da criança. Pais mais experientes já sabem que um quadro simples de resfriado tem tempo para começar e tempo para acabar - de 5 a 7 dias. Contudo, se nesse período a criança começar a ter febre, vômito, irritação ou falta de apetite, é sinal de que algo realmente não está bem. Aí só mesmo o médico poderá ajudar.