segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Momento de reflexão - e AÇÃO!


 Olhem bem essas imagens...





 O que elas lhe dizem?



 Que sentimento elas provocam em você?

                           




 Será que nós temos alguma responsabilidade nos acontecimentos traduzidos nessas fotos?








"Preservar a Natureza é antes de tudo um ato de cidadania,
sendo considerado um dever de todo habitante deste planeta.
É de responsabilidade de cada indivíduo fazer a sua parte
para manter a integridade do mundo em que vivemos.
O que ocorre atualmente, é que a maioria das pessoas têm essa alienação cultural,
adquirida de gerações passadas que nunca se preocuparam
com as consequências da degradação do ecossistema,
pois havia uma recuperação natural do equilíbrio ambiental
antes do advento da revolução industrial.


Depois que o homem ocupou todos os confins planetários e se mantêm na postura de apenas receber da Mãe Terra, sem ajudá-la na sua sustentabilidade,
paulatinamente vai havendo uma ruptura dessa harmonia.

O que ocorre atualmente, é o que eu chamo de "analfabetismo ecossustentável".
Devemos agora então, aumentar a consciência cultural especialmente no aspecto da
preservação do ecossistema.
Nossos governantes ainda não adquiriram a responsabilidade
que a eles cabem de promulgarem essa conscientização.
Além do mais, não há uma fiscalização adequada.
Quando todos tiverem essa motivação internalizada em seus comportamentos,
não mais precisaremos de fiscais, e todos se incumbirão de executar a sua parte.


Porque, o que alguns seres humanos vêem praticando no planeta,
é antes de ser um desamor à Natureza,
é um desamor ao próximo e especialmente um desamor a si mesmo.
Não se conscientizaram da lenta e progressiva destruição dos mananciais,
porque se assim fosse,
já teríamos tomado medidas de esclarecimento populacional em massa.
A Natureza é generosa, ela tudo dá em abundância,
mas espera de cada um, o seu reconhecimento e a sua retribuição..."


Texto de Flávio Silveira de Souza

Hummm... Que delícia! A Turma do Panda fez pizza!









quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Família e Escola: importante parceria pela educação de nossas crianças!

Reunião de Pais e Mestres. Turma do Peixe-setembro/2013

 


Dinâmica: Os pais presentes foram divididos em grupos para discutirem um texto sobre educar, e tiveram que refletir sobre o mesmo e ilustrar suas conclusões.
 
Após as reflexões, confecção do cartaz, cada grupo escolheu um membro para apresenta-lo aos demais grupos:


 
 
 



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Fique atento!

Depressão: de pai para filho

Transtornos de ansiedade podem ser transmitidos entre gerações. Saiba como lidar com eles.
por Giuliano Agmont


Acredite: milhões de meninos e meninas Brasil afora enfrentam as dores da alma ao longo da infância ou da adolescência. E o pior: com altos índices de reincidência depois das primeiras manifestações. O mais impressionante, no entanto, é o que revelam dois recentes estudos americanos, um da Universidade de Vanderbilt e outro do Johns Hopkins Children’s Center. Eles mostram que filhos de pais depressivos ou com desordens de ansiedade são até sete vezes mais suscetíveis do que outras crianças a apresentar esse tipo de transtorno. Felizmente, também de acordo com as duas pesquisas, dá para interromper o ciclo desses distúrbios psicológicos de forma precoce.

"Esses problemas, que incluem a síndrome do pânico e as fobias, resultam de uma combinação entre predisposição genética e fatores ambientais", resume a psiquiatra infantil Ana Kleinman, coordenadora do Programa de Transtornos do Humor da Infância e Adolescência (Proman) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Pais depressivos ou ansiosos, além dos genes que transmitem aos filhos, podem ter maior difi- culdade para dar a atenção de que a moçada precisa", acredita. 


A falta de paciência, a agressividade e a indiferença dos adultos podem gerar uma sensação de abandono emocional na garotada. E, para complicar tudo, essa turma teme ver o pai ou a mãe reagir mal diante de suas necessidades. No consultório de Ana, por exemplo, a cena é relativamente comum: ao perguntar a seus jovens pacientes se acham que a vida se passa em uma tela de TV em preto e branco, em geral a médica ouve respostas que refletem angústias e perturbações atípicas da faixa etária.

Com olhares esquivos, voz baixa e dicção lenta, os meninos expressam, a partir dessa provocação, quanto o mundo à sua volta perdeu o brilho e a cor. E começam a buscar explicações para a falta de prazer, o tédio e a desesperança. De acordo com a situação, tentam entender por que passaram a ficar irritados por tudo, sempre prontos para brigar com pais, amigos e professores. Ah, sim, o sinal de que algo não vai bem costuma soar tanto em casa quanto na escola. Não é raro que a queda no desempenho durante as aulas seja a primeira chamada para o estado de melancolia que se instala.
O mal-estar em uma idade precoce, obviamente, causa culpa nos pais. Mas é preciso esquivar-se desse sentimento. Adultos também são vítimas das mazelas emocionais. "Muitos nos procuram porque seus filhos não estão bem e depois descobrimos que eles precisam de ajuda tanto quanto os jovens", confirma a psiquiatra Ana Kleinman. O psicólogo Roberto Banaco, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, vai além: "O risco de insucesso é grande quando só a criança recebe terapia".

Vale lembrar que existem outros fatores para o surgimento da depressão em garotos e garotas, teens ou não, como preconceitos e gozações na escola. O certo é que os transtornos psíquicos sempre desencadeiam algum prejuízo. "Por isso, qualquer atitude que caracterize uma tentativa do jovem de se afastar das coisas que ele gostava de fazer ou sempre fez merece ser investigada", explica Roberto Banaco.

Passar mais tempo ao lado do filho elogiando bons comportamentos em vez de fazer cobranças — que só vão torná-lo mais recluso — é um bo

 

m começo. Assim como é prova de amor apontar gentil e firmemente posturas indesejáveis e oferecer a ele oportunidades de executar tarefas para as quais tenha habilidade. Nessa escalada, é possível contar com a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. O tratamento analítico ou medicamentoso — ambos têm a mesma eficácia, segundo os resultados de um estudo patrocinado pelo Instituto de Saúde Mental dos Estados Unidos — pode ser a corda que puxará toda a família do fundo do poço rumo ao alto-astral.




Que tal andar a cavalo com a Turma da Fazenda?





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vamos refletir: DESOBEDIÊNCIA FAZ PARTE!

Os mais novos transgridem mesmo: quando o processo de educação acontece, há sempre resistência

por Rosely Sayão

Mães e pais andam espantados e/ou perplexos com a desobediência de filhos pequenos, maiores e até mesmo adolescentes. Que coisa, não? Por que será que esses pirralhos não entendem que precisam acatar o que seus pais lhes dizem?
Uma leitora conta que é uma mãe dedicada e consciente de que o seu maior compromisso na vida, hoje, é o de educar bem a filha, que tem cinco anos. Diz inclusive que, regularmente, assiste a palestras e lê coisas de qualidade a respeito do assunto.
O problema, segundo ela, é que mesmo assim se defronta com as birras que a filha faz, com manhas na hora de colocar a roupa ou comer e com pequenos escândalos -quando a garota quer ter ou fazer uma coisa que a mãe entende que não deve dar ou permitir naquele momento.
"Qual o meu erro?", me pergunta essa responsável mãe. Certamente, muitos outros pais passam pela mesma situação e se fazem essa mesma pergunta.
Um pai, agora um tanto quanto desconsolado e assustado, enfrenta a adolescência do filho. O jovem quer sair sem hora para voltar e sem dar explicações. Além disso, o garoto sempre transgride as poucas regras que o pai tenta lhe impor.
Depois de dizer que sempre educou o filho de um modo democrático, esse pai confessa não saber o que fazer. "Será que vou ter de castigar meu filho, agora que ele cresceu?", pergunta. Pelo menos ele não desistiu, como muitos pais de adolescentes têm feito... Qual é a questão, afinal? Por que os mais novos insistem na transgressão?
Será responsabilidade desse mundo tão transformado, da crise de valores, das escolas, das más companhias, das "famílias desestruturadas", como muita gente gosta de afirmar? 
Ou será que as crianças de hoje já nascem diferentes, mais ousadas e com "personalidade forte"? Ou, ainda, será que os pais já não sabem mais agir com autoridade?
Não, caro leitor, a questão é bem mais simples. Então, de largada vamos lembrar de um princípio básico: sempre que a educação acontece, há resistência ao processo.
Pronto: é simples assim. A relação da mãe e do pai com os filhos é sempre um pouco tensa. Por quê? 
Porque os pais precisam introduzir o filho na dinâmica familiar, na convivência com os outros, na vida que a cada dia apresenta um pouco mais de desafios e, portanto, compromissos e responsabilidades, entre outras coisas. Ora, isso significa impor à criança uma determinada direção.
Comer determinados alimentos desta ou daquela maneira, tomar banho, vestir esta ou aquela roupa, ir para a escola, não comer em determinados horários, prestar contas aos pais, respeitar pessoas etc. etc. Por que a criança deveria aceitar isso de bom grado se o que ela quer é bem diferente?
Ela quer ficar vendo televisão, jogando videogame ou futebol, dormindo pela manhã ou acordada de madrugada e se colocar no centro do mundo... Isso é o que ela quer. O jovem quer se grudar ao grupo, ser plenamente aceito por seus pares, quer diversão sem fim... A juventude é curta, afinal.
Só isso já seria suficiente para nos fazer reconhecer que eles irão reclamar, resistir, usar todas as estratégias que têm à mão para demonstrar seu descontentamento. É só isso o que expressa a desobediência e a transgressão. Faz parte do jogo, não é verdade?
Mesmo tendo aprendido, eles irão insistir na transgressão. Não é assim no futebol, por exemplo? Por isso o jogo exige árbitros e penalidades para as faltas.
Então, vamos relaxar: os mais novos sempre irão transgredir, desobedecer. É um direito deles. É dever dos pais persistir com o processo educativo em curso, reafirmar posições, fazer valer o ensinado. E ter paciência.
Até quando essa situação persiste? Até a maturidade dos filhos, que deve chegar por volta dos 20 anos, se tivermos um pouco de sorte além do empenho investido.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0908201113.htm

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Cuide bem de seu amiguinho bicho: Vacine contra a raiva!

Vacinação Contra Raiva Animal em Cães e Gatos

Cães e gatos dos distritos de Saúde Leste e Sul de Campinas devem receber a dose anual de vacina antirrábica no próximo fim de semana, sábado e domingo, 14 e 15 de setembro. A vacinação é gratuita e pode ser aplicada nos animais a partir do terceiro mês de vida. A Campanha nos distritos Norte, Noroeste e Sudoeste será nos dias 21 e 22 de setembro. A expectativa é vacinar 100 mil animais.
A adesão da população às Campanhas de Vacinação contra Raiva tem mantido o município livre da raiva em humanos e em cães e gatos. Embora a raiva esteja controlada nessas espécies, isso não nos isenta da vacinação anual que, além de obrigatória por lei, é o fator de maior relevância para garantir a manutenção de controle da raiva nas populações de cães e gatos e por consequência para a população humana.
A lista de postos de vacinação com endereços, datas e horários pode ser obtida pelo Serviço156 ou no portal da Prefeitura Municipal de Campinas (www.campinas.sp.gov.br).

Fonte: http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=20334
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aproveitem o fim de semana e passeie com seus filhos! Aqui vão algumas dicas...

Lagoa do Taquaral ( Parque Portugal)


Dentre as atrações do parque, destacam-se sua grande lagoa, uma réplica da Caravela Anunciação, uma linha de bonde elétrico e uma concha acústica, além de pista de saibro para caminhada, ciclovia, kartódromo, quadras de futebol, basquete, vôlei e hóquei, além de uma ampla área verde. Aos domingos, entre 6 e 13 horas, a avenida ao redor do parque é fechada para veículos, ficando destinada ao ciclismo e lazer. Dentro da Lagoa podemos passear nos pedalinhos e fazer um tour pela lagoa toda passeando de bondinho.
A entrada é gratuita. Somente as atividades como: pedalinho e passeio de bonde são pagos. Valores variam de 2,00 a 5,00 reais.

Bosque dos Jequitibás – Museu de História Natural e Aquário  

Uma imensa área verde se destaca entre as avenidas e prédios da cidade. Um mini zoológico onde podemos encontrar diversos tipos de animais selvagens e domesticados é a grande atração deste local.
Dentro do Bosque encontramos o Museu de História Natural onde diversos animais empalhados e duas mil peças representantes do ecossistema estão em exposição para estudos de escolas ou simplesmente para aquele passeio interessante em família.
Depois de conhecer o Museu as crianças são levadas para um outro local onde se encontra o Aquário que foi reformado a pouco e agora possui 13 aquários de água doce, sendo um de 20 mil litros, e dez de água salgada, que abrigam espécimes da fauna exótica e da pesca dos oceanos Atlântico e Pacífico e de bacias hidrográficas brasileiras.
Ainda dentro do bosque encontramos o Teatro Carlito Maia onde são realizadas uma série de espetáculos infantis durante todo o ano.
O bosque possui lanchonetes, banheiros e parquinhos para os pequenos.
A entrada é gratuita, no entanto os valores das atividades variam:
Museu e Aquário: R$ 2,00 – crianças abaixo de 7 anos não pagam.
Teatro: valores variam de R$ 20,00 a R$ 10,00.

Oficinas e espetáculos teatrais nas Livrarias

As livrarias Cultura e Saraiva localizadas na rede de shoppings oferecem aos finais de semana – e nas férias todos os dias da semana – diversas oficinas de contação de histórias e teatros para os pequenos se encantarem com o mundo das lendas dos livros e já se manterem habituados a estar neste universo da literatura e dos contos.
A Livraria Cultura realiza apresentações de teatrais infantis para todas as idades no 3° piso onde se encontra o teatro, a entrada é gratuita, no entanto é obrigatório a retirada de senhas no 1° piso balcão de informações para garantir vaga, pois o teatro possui a capacidade de 90 lugares. As oficinas são realizadas nos setores de livros infantis.
Livraria Cultura
Shopping Center Iguatemi – Av. Iguatemi, 777 – Vila Brandina
Livraria Saraiva
Shopping Center Iguatemi e Galleria – Rod. Dom Pedro I km 131.5, Jd. Nilópolis
A entrada para oficinas é gratuita.


Praça do Coco – Barão Geraldo 

A Praça do Coco não é apenas mais uma pracinha de bairro, é uma praça com estrutura de parque. Lá podemos encontrar um ambiente agradável e familiar rodeado de plantas e árvores nativas, um quiosque voltado à alimentação saudável, além de parquinhos, feirinha, e espetáculos infantis circenses. Uma boa pedida para quem gosta de curtir com os pequenos ao ar livre.
Endereço: R. José Martins, 738 – Barão Geraldo – Campinas – São Paulo
Horário de atendimento: Todos os dias (exceto segunda), das 9 às 19h.
Importante: quiosque não aceita cartões, apenas dinheiro ou cheque.
Telefone: Fone: (19) 3249-1501
www.pracadococo.com.br


Espaço de Brincar Sesc Campinas 

O projeto é muito interessante e vale muito a pena. Incentivando a interação do brincar dos pais com as crianças, interação com outras crianças e incentivando o mundo dos livros o SESC Campinas surpreende com esse espaço dedicado ao binômio pais-filhos.
Os 3 espaços oferecem várias atividades lúdicas onde a imaginação da criança é que faz a brincadeira. Os pais e as crianças devem entrar descalços, possui armários para guardar mochilas (pode levar cadeado), estacionamento de carrinhos, banheiro familiar limpinho com trocador, vasos sanitários e pias na altura dos pequenos. O Espaço externo é todo emborrachado, tem várias plantinhas aromáticas e hortinha. Simplesmente demais! Localizado no Galpão do SESC onde pode-se encontrar também uma deliciosa cantina para quando a fome chegar.
Horário de funcionamento de terça à sexta das 10 às 21 e Sábado, Domingo e feriados das 10 às 17:30. Entrada livre e gratuita, porém, apenas para crianças de 0 a 6 anos.



Dicas culturais - Setembro





Espetáculo “A Princesa e o Sapo”


Local: Teatro Amil – Parque D. Pedro Shopping (entrada das flores). Av. Guilherme Campos, 500, bairro Santa Genebra – Campinas. (19) 3756-9890 / 3756-9891
Data: de 7 a 29 de setembro
Horário: sábados e domingos, às 16h
Entrada: R$ 15 (setor 2) e R$ 25 (setor 1)











Espetáculo "Pluft, o Fantasminha"

Local: Teatro Ceart – Shopping Paulínia. Av. Pref. José Lozano Araújo, 1515 - Paulínia. (19) 3844-8240

Data: de 14 a 29 de setembro
Horário: 16h
Entrada: R$ 10 (antecipado) e R$ 20 (no dia)

Hora de ir ao dentista. E agora?


Escovação infantil – Dificuldades

Por Karina Falsarella dos Santos


A escovação é difícil e seu filho chora quando você diz que é hora de escovar os dentes? Isso Pode traumatizar? O choro é o mecanismo de defesa do bebê ou da criança. O medo do desconhecido é esperado sendo normal até certa idade. O bebê e até mesmo as crianças maiores tendem a chorar diante de situações novas. No caso dos bebês até 3 anos, para higiene bucal, seja em casa ou no consultório, costuma-se segurá-los, pois não costumam entender o que está acontecendo e, mesmo que entendam, estão na fase oral, onde a boca é super valorizada.
Os procedimentos realizados nas consultas preventivas são indolores e por isso não causam traumas psicológicos nas crianças.
A palavra “trauma” de dentista” é meramente CULTURAL. Passa de pai pra filho. Os pais, muitas vezes chegam com uma ansiedade negativa (por experiências negativas do passado ou mesmo pelas crenças de que dentista é sinônimo de dor). A dica é não antecipar detalhes sobre a consulta para o seu filho, ou se o fizer, faça de forma positiva como dizer que ele vai conhecer o dentista que é um amigo que cuidará muito bem dos dentinhos, deixando a boquinha cheirosa. Exclua do vocabulário palavras como “dor”, “choro”, “injeção”, “agulha”, ou expressões como “Não vai doer”. Deixe que o odontopediatra conduza a consulta da maneira mais lúdica e adequada possível para a idade do paciente.
Costumo fazer duas comparações: Se você for levar seu filho pela primeira vez numa piscina de bolinhas num buffet infantil, o que dirá a ele antes??? Com certeza algo positivo. Porque não fazer o mesmo com a consulta ao odontopediatra? Também se for trocar a fralda do seu bebê e ele se espernear, chorar, gritar, vai deixá-lo sujo? Por acaso alguém que você conhece é traumatizado por ter sido segurado para trocar as fraldas? E garanto que várias vezes a necessidade de segurar o bebê para trocá-lo é inevitável. A mesma coisa acontece com a higiene bucal do bebê em casa, ou no consultório, muitas vezes, precisa segurar !!!
Com o tempo e o amadurecimento, as crianças estabelecem uma imagem positiva do hábito de higienizar os dentes e a amizade e confiança com o odontopediatra acontece.
Os retornos serão adequados a proposta dos programas preventivos que existem, muitos deles chegam a quase 100% de sucesso contra cáries, procure se informar. O sucesso das propostas dependerá da motivação dos pais e pacientes e a meta final é que a criança cresça saudável e livre de cáries.