quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Aproveite ao máximo as férias com seu filho!

Se você acha que férias de dezembro é sinônimo de muitas horas em frente à televisão, confira algumas dicas para entreter seus filhos e, de quebra, se divertir com eles.

BRINQUE EM FAMÍLIA

 
 
 

Invista em qualquer atividade desvinculada do colégio. Nem pense em propor o jogo da tabuada. Faça bonecos com garrafa pet, monte esculturas com argila ou use guache para pintar folhas de sulfite. Também é bacana recuperar brincadeiras como amarelinha, pula corda, corrida do saco... E não se esqueça: vista todos com roupas velhas e permita que se sujem. A brincadeira ajuda a criança a expor suas inseguranças e incentiva a competição saudável.


DIVIRTAM-SE AO AR LIVRE

Para as crianças menores, parquinhos são diversão garantida. Não limite-se aos brinquedos convencionais: improvise brincadeiras novas ou variações das que conhece. Com adolescentes, vale sair para andar de bicicleta nos parques da cidade. Para melhorar, programe um piquenique no meio do passeio.

IMPROVISE UM ACAMPAMENTO

Quem disse que vocês só podem acampar se programarem uma viagem? Para as crianças, é muito divertido improvisar um “acampamento” no quintal ou até no meio da sala. Vale contar histórias, brincar com as sombras na parede e ficar acordado até mais tarde que a hora de costume.

FAÇAM UMA SESSÃO DE FILMES

Você nem precisa ir ao cinema para fazer uma animada sessão de filmes com muita pipoca. Boa para todas as idades, essa é uma oportunidade de ter toda a família reunida. Aventuras e filmes de ação agradarão a todos.


FAÇAM UMA LISTA DE DESEJOS

Assim que as férias começarem, faça com seus filhos uma lista do que querem fazer nos próximos dias. Além de ser divertida, essa atividade é uma chance de conhecer as expectativas deles e construir um bom programa juntos.

COZINHAR JUNTOS

Produzir um rocambole de prestígio® pode ser incrível (veja receita na pág. 30). Divida o preparo entre as crianças e assuma as partes mais arriscadas, como levar a delícia ao forno. Os mais velhos podem untar a fôrma, enquanto os mais novos mexem as misturas ou quebram os ovos. Isso vai acabar em sujeira? Quem liga? Depois, todo mundo contribui na limpeza.

PASSEAR NA CIDADE

No dia-a-dia, é quase impossível parar e admirar os cartões-postais da cidade. Mas, com certeza, onde você mora tem um ponto turístico capaz de despertar o interesse de toda a família. Visite-o! Se for um local ao ar livre, aproveite para fazer um piquenique ou ainda jogar bola.

Passeios na escola

Estamos em contagem regressiva para as tão esperadas férias de final de ano!
Depois de um ano de muitas novidades e muitas vivências enriquecedoras, caminhamos para um momento de descanso, uma pausa na rotina para recarregar as energias e começar 2014 com força total!
Mas ainda não acabou! Por isso, essa é a semana dos passeios na escola, uma maneira de confraternizar e encerrar o ano com muita alegria! Cada turma está passeando em um lugar diferente para brincar muito e divertir-se com os amigos. A expectativa é grande e o resultado é maravilhoso! Então... Boa diversão a todos!!!!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O cigarro e as crianças

Se você, seu marido, ou qualquer outra pessoa da sua casa têm o hábito de fumar perto das crianças pense duas vezes antes de dar a próxima tragada...

Num mundo onde mais de um bilhão de pessoas são tabagistas, estima-se que cerca de 700 milhões de crianças também acabem fumando passivamente.

Ao contrário do que muita gente pensa, uma pessoa que está ao lado de um fumante pode acabar mais prejudicada do que ele próprio. Depois de ser tragada, a fumaça que polui o ambiente pode conter até três vezes mais nicotina, monóxido de carbono e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas. E se um adulto saudável já sofre com isso, imagine então os pequenos, que possuem uma capacidade pulmonar menor e um organismo bem mais delicado.

O pneumologista Roberto Rodrigues Jr. explica que o tabagismo não só facilita o aparecimento de diversas doenças nas crianças, como também diminui a qualidade de vida delas. Vamos aos fatos:

- para os bebês pequenos, o fumo chega a aumentar em até cinco vezes o risco de morte súbita, além de contribuir para o aparecimento de bronquites e pneumonias;

- ao amamentar, a mãe fumante passa a nicotina para seu filho através do leite. A substância pode afetar o desenvolvimento normal da criança e deixá-la mais irritada e chorosa;

- crianças de qualquer idade podem desenvolver asma, problemas respiratórios crônicos e sofrem maior incidência de infecções no ouvido, garganta, sinusites ou outros problemas alérgicos;

- a influência psicológica do cigarro já foi comprovada. Filhos de pais fumantes têm bem mais chances de adquirir o hábito no futuro.



Os males do fumo
O fumo é responsável por 90% dos casos de câncer no pulmão; 85% das mortes causadas por bronquite e enfisema; 40% dos casos de bronquite crônica; 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio; 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo do útero) e 25% das doenças vasculares (entre elas derrame cerebral). Fumar um maço de cigarros por dia durante mais de dez anos rouba, em média, cinco anos de vida.

Aos pais e mães que fumam...

Obviamente que o ideal é parar, mas se você não estiver conseguindo, pelo menos tome alguns cuidados:

- não fume em locais onde a criança circula e, jamais, dentro do carro ou em outros ambientes fechados



- fumar na janela ou na porta não adianta! Para não poluir o ambiente com as substâncias nocivas, só saindo de casa, ao ar livre

- diminua o consumo de cigarros enquanto estiver amamentando e procure fumar o mais distante possível dos horários das mamadas

Procure a orientação de um médico para ajudar a se livrar do vício. A saúde do seu filho agradece.


Fonte: 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Vamos refletir: A criança e o consumismo








Pais devem estar alertas ao consumismo dos filhos. Segundo censo do IBGE no ano 2000, havia 30 milhões de crianças até nove anos de idade. De olho nesse número, o aumento da verba publicitária para esse público aumentou muito. E isso não é um fenõmeno registrado apenas no Brasil, mas no mundo todo.

Para atrair esse público, as propagandas e os produtos ficam cada vez mais atrativos, utilizando-se imagens de atores famosos, personagens infantis, cantores, apresentadores, tudo isso para criar na mente da criança o desejo do consumo.
A criança é alvo de muitas empresas, pois conseguindo atraí-la desde cedo, possivelmente será o consumidor de amanhã. São conhecidos casos, por exemplo, de grandes redes que vendem perfumes, maquiagem, esmaltes, cremes, etc, criando clubes de relacionamento com crianças, querendo saber seus anseios, desejos, e assim criar um consumidor fiel.


A criança é mais suscetível à propaganda, principalmente pela pressão do grupo em que está inserida, que muitas vezes é forte a ponto de ser irresistível. Dentro das instituições, é comum crianças que são líderes natas, que têm influência forte sobre as outras, ditarem moda, comportamentos, e muitas que não estão “dentro” são excluídas do grupo. Isso para a criança é uma pressão enorme.

As publicidades têm criado peças que falam diretamente às crianças. E isso deve ter limites porque o público que é atingido são crianças.

Mas queremos alertar que o principal fator que ajudará a criança a não se tornar um consumidor compulsivo, é a determinação e orientação dos pais. Pais que não têm limites provavelmente irão gerar isso nas crianças. E isso não tem nada a ver com ser rico ou pobre, o consumismo está em todas as faixas da sociedade. Cada vez mais, psicólogos são procurados por pessoas que não têm limites para o consumo, são compulsivos e não conseguem parar de comprar, endividando-se dia após dia.


“É necessário que exista uma mudança de atitude. Precisamos mudar o estilo de vida. A partir disso, acreditamos que algo será posto no lugar do consumo, que agora se constitui numa parte crítica e central da vida. Temos que substituir o consumo pela arte, pela beleza e pelas relações humanas”, defende Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu.

O papel da televisão torna-se o maior meio para atingir as crianças. Segundo o Ibope, em 2005, crianças entre 4 e 11 anos ficaram expostas à frente da TV cerca de 4 horas e 51 minutos por dia Isso torna as crianças brasileiras em campeãs mundiais em horas gastas em frente à telinha. Isso acontece, devido a falta de orientação, tempo, ou falta de paciência dos pais, preferindo o caminho mais fácil, que na maioria das vezes não é o caminho melhor pros filhos. O aparecimento de vídeos, games e desenhos que incitam a violência é crescente, por isso alertamos aos pais para se aproximarem mais dos fihos para verem o que estão assistindo e prestar mais atenção ao comportamento deles quando assistem determinados desenhos ou jogos como o RPG.
A televisão tem influenciado até mesmo nos hábitos alimentares das crianças, e devido a isso, para crianças até 5 anos no Brasil, o número de obesos é de 1 milhão. Outro dado alarmante é sobre o consumo de refrigerante no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, o consumo de refrigerantes no Brasil aumentou de sete litros por pessoa/ano, em 1975, para 28 litros em 2005 - um aumento de 400%.

O consumismo é tido pelos especialistas como um dos grandes problemas da vida moderna, pois não causam apenas transtornos financeiros, mexe também com o psicológico das pessoas. E são grandes causadores de depressão.

As características de um consumista são as mesmas em qualquer lugar do mundo, eles compram para substituir ou compensar algum problema, como por exemplo, a saudade, da família, a perda de um ente querido, etc.

E como estamos tratando de crianças, devemos ensiná-las que não se pode ter tudo, e o bom é aprender isso desde cedo. Para se ter uma coisa, perde-se outra, a vida é assim. Não adianta querer dar tudo para uma criança porque mais cedo ou mais tarde, a vida vai ensinar isso e como a criança não está preparada vai sofrer muito mais.


Muitos pais confundem amor com ceder a todos os caprichos dos pequenos. É como se fosse uma forma de compensar, em alguns casos, a ausência diária, a falta de tempo de ficar com os filhos. Na verdade o que a criança está pedindo é atenção e carinho, e não presente. Por isso é comum uma criança receber o presente que tanto desejava e depois de poucos dias, desejar intensamente outra coisa. Desejam preencher um vazio que brinquedo algum tem capacidade de substituir.

Na era moderna, o Natal, a Páscoa e outras datas que deveriam ter um sentido mais bonito e verdadeiro, tornam-se uma época de intenso consumismo.
Queremos alertar que os presentes e objetos que as crianças avidamente consomem, produzem um prazer rápido e superficial. A emoção torna-se instável e ansiosa. Passados alguns dias, perdem o prazer pelo que consumiram e procuram outros objetos para tentar satisfazê-las, gerando um mecanismo que tem princípios semelhantes com a dependência das drogas. A felicidade se torna uma miragem para elas.


Fonte: http://br.guiainfantil.com/televisao/417-a-crianca-e-o-consumismo.html

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

E agora? Meu filho fala palavrão...



Como corrigir a criança quando ela fala palavrões?

Se a criança fala palavrões é porque aprendeu com alguém e em algum lugar, entre amigos ou mesmo em casa. Tudo bem, não podemos colocar nossos filhos numa redoma de vidro para que não aprendam 'coisas feias'. Contudo, você fala palavrões? Nós, pais, somos o maior exemplo para a criança e se deixarmos escapar um ou outro de vez em quando, a criança também vai falar. E se batermos na boca da criança estaremos sendo bastante agressivos e a criança ficará confusa porque aprendeu a falar palavrões ouvindo seus pais. Creio que, a melhor maneira é conversar sobre isso, explicando à criança que ela não tem permissão para falar essas palavras feias. Se for um pré-adolescente os pais devem alertá-lo que esse palavreado é usado no grupinho de amigos e não dentro de casa, escola, ou em reunião de pessoas ou familiares. Assim, ele saberá discernir quando poderá falar palavrões e onde é proibido. Agora, impedir um jovenzinho de falar palavrões em todos os lugares, nem entre amigos é, com certeza, uma atitude que ele não conseguirá cumprir, devido ao fato de estar numa idade em que 'é gostoso quebrar regras'.
Qual a melhor hora e melhor maneira de ensinar as crianças que falar palavrões é feio?
 A melhor maneira é sermos um bom exemplo. Não adianta nada ditar as proibições às crianças e sair soltando palavrões. Também é um tanto injusto dizer 'eu posso, você não'.
Desde muito pequena a criança vai absorver o que ocorre ao seu redor, aprendendo por imitação e observação. Então não fale palavrões nem num dia de trânsito parado, nem quando pisarem no seu pé, nem quando a criança estiver dormindo ao seu lado.
Nos diálogos introduza a sua opinião a respeito do palavrão. A criança com dois ou três anos já sabe ouvir: "não pode dizer isso, porque é feio!"
As crianças, principalmente os meninos de oito ou nove anos, devem ouvir de maneira clara onde é proibido falar palavrões. Faça um acordo com a criança, pergunte qual punição ela quer receber quando soltar um palavrão em casa ou outros lugares proibidos. Pode ser perder um desenho na televisão ou ficar sentado um tempinho. A criança que sabe com antecedência que vai ser punida, porque cometeu um erro, não sente raiva dos pais. Apenas aprende que atitudes erradas levam a um castigo. É um acordo sobre bons modos. E atenção, leve a sério a punição escolhida entre pais e filhos, porque se a punição não ocorrer, seu filho vai achar que sua lei/autoridade é fraca, e não vai mais respeitar o acordo e nem você.
Esse acordo costuma ser bastante eficaz se os pais estiverem dispostos, também, a respeitá-lo.



segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Obesidade infantil


8 erros comuns que podem levar seu filho à obesidade, já no primeiro ano de vida



As consequências podem demorar a aparecer, mas o problema é, desde cedo, motivo de preocupação entre os médicos

Considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade atinge 42 milhões de crianças com menos de 5 anos pelo mundo. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, a incidência de meninos de 5 a 9 anos acima do peso chega a 15%.

Dois fatores contribuem com o sobrepeso infantil: a genética e, principalmente, os maus hábitos alimentares, que muitas vezes refletem os da família. Um dos principais vilões nessa guerra é o açúcar, introduzido precocemente na alimentação da criança. Um estudo do Jornal de Pediatria, do Brasil, revelou que, a partir dos 6 meses, 79,3% das crianças já comiam bolachas e 20,7% consumiam sucos artificiais. É motivo de sobra para se preocupar, já que a obesidade infantil acarreta problemas que impactam na adolescência e na vida adulta, como diabetes e hipertensão. Para manter o distúrbio bem longe do seu filho, conheça outros 7 erros comuns na dieta das crianças e evite-os:

1 - Abrir mão de amamentarAté os seis meses de vida, os pediatras recomendam o aleitamento materno exclusivo, por livre demanda. Não se engane com crenças equivocadas de que seu leite é fraco ou de que o de vaca é mais nutritivo, fazendo a substituição. Dentre inúmeros benefícios, estudos provam que os bebês alimentados apenas com leite materno têm menos chances de se tornarem obesos na adolescência e na vida adulta. “Nós nascemos com a saciedade regulada, então, é muito difícil um bebê mamar mais do que precisa, a ponto de ganhar peso excessivo”, conta Renata Maria de Noronha, endocrinologista infantil do Hospital São Luiz (SP).

2 - Negligenciar as recomendações do pediatraSe você não amamenta, mas usa fórmula, é preciso tomar alguns cuidados: siga exatamente as instruções de seu pediatra e nem pense em engrossar a bebida com amido de milho, por exemplo, que contém muito carboidrato e favorece o ganho de peso.

3 - Culpar a genética
Ela é responsável por 50% da propensão à obesidade. Se um dos pais é obeso, a chance da criança ser também é de 40%. Se ambos forem, esse número pode chegar a 80%. Mas é preciso levar em consideração que os outros 50% envolvem fatores ambientais, como o mau hábito alimentar, e que este, sim, é passível de mudanças.

4 - Não estabelecer uma rotinaDepois dos primeiros 6 meses, começa a introdução de alimentos na dieta das crianças. As papinhas salgadas são as mais difíceis de ser aceitas, por causarem estranheza inicialmente. Nesse momento, é preciso criar uma rotina com os horários de alimentação. A partir do 7º mês, a dieta passa a ter pedaços de comida e é muito importante respeitar o tempo de mastigação da criança. Como sobremesa, invista nas frutas, estimulando seu filho a comer bem desde cedo. Além disso, a família é o espelho da criança, portanto, procure ter uma alimentação saudável na frente de seu filho e o incentive a experimentar novos alimentos. Vale ressaltar que é preciso tomar muito cuidado com a adição de sal na comida das crianças, já que o sódio pode causar hipertensão arterial na vida adulta.

5 - Viciar o paladarNos primeiros dois anos, as crianças começam a desenvolver o paladar. Os alimentos naturais devem ter prioridade. Evite sucos industrializados, que contêm uma quantidade muito grande de açúcar, e dê preferência a frutas naturais. Além disso, essas bebidas podem boicotar a formação do paladar: a criança conhece um gosto diferente do real, e pode acabar não comendo a fruta in natura, futuramente. O mesmo ocorre com os doces: “Muitas vezes, a criança ainda não aprendeu a comer todos os tipos de alimentos saudáveis e a mãe já oferece um iogurte petit suisse de sobremesa, incluindo o açúcar, desde muito cedo, na dieta da criança”, explica Renata. Inclua os mais diversos tipos de frutas, legumes e vegetais no cardápio dos pequenos.

6 - Barganhar na hora da refeiçãoOs pais devem respeitar a fome das crianças, por isso, nada de forçá-las a comer alimentos saudáveis para conseguir um doce ou chocolate. Assim ela vai entender que um alimento nada saudável é uma recompensa por comer bem. A mania de beliscar também deve ser evitada. “Muitas vezes, os pais acham que a criança não comeu nada e oferecem pedaços de bolacha e outras guloseimas, nos intervalos das refeições”, reprova Renata.


7 - Permitir a TV em excessoDepois de comer, a criança só tem um jeito de queimar toda a energia: se exercitando. Pode ser com brincadeiras ou com esporte, respeitando a vontade dela. “As crianças não devem ficar mais de 2 horas na frente de uma tela. Elas precisam se movimentar”, conclui Renata. Além de gastar mais energia, as brincadeiras são fundamentais para o aprendizado cognitivo.

8 - Comer por dois quando grávidaUm estudo revelou que a alimentação da mulher durante a gravidez é muito importante para a saúde do bebê. A dieta deve ser bem variada, rica em vitaminas e minerais, mas nada daquela história de comer por dois. O feto, quando dentro da barriga da mulher, precisa de determinada quantidade de nutrientes para se desenvolver. O que passar da conta leva ao peso excedente da grávida e pode acarretar ao diabetes gestacional, elevando as chances de o bebê nascer muito grande, o que pode causar um padrão metabólico de acúmulo.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

PARABÉNS AOS PROFESSORES!



"O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme, 
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."


Parabéns pelo Dia do Professor a todos aqueles que exercem essa difícil e maravilhosa profissão!

Família e Escola: parceria pela Educação



A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.

Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.

Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família



• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;

• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;

• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;

• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;

• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.




Escola 



• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;

• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;

• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;

• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;

• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.

Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Feliz Dia das Crianças

No mês de outubro comemoramos o Dia da Criança. Embora todo dia seja dia da criança, nós preparamos muitas atividades divertidas para festejar com nossos pequenos durante esse mês. Vejam só quantas coisas legais!





Sessão Cinema: acompanhada de biscoitinhos e achocolatado. Uma delícia!








Dia da Fantasia: brincadeiras com fantasias, máscaras, maquiagem e até manicure!








Brinquedos de festa: um dia todo para brincar no balão pula-pula, no tobogã e na piscina de bolinhas!









Modelagem em argila: nessa brincadeira vale soltar a imaginação, se lambuzar com argila e se divertir!








Bolhas de sabão: desde bolinhas de sabão pequenas até bolhas de sabão gigantes colorindo o dia das crianças!






"A criança é o amor feito visível."
Friedrich Novalis

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Momento de reflexão - e AÇÃO!


 Olhem bem essas imagens...





 O que elas lhe dizem?



 Que sentimento elas provocam em você?

                           




 Será que nós temos alguma responsabilidade nos acontecimentos traduzidos nessas fotos?








"Preservar a Natureza é antes de tudo um ato de cidadania,
sendo considerado um dever de todo habitante deste planeta.
É de responsabilidade de cada indivíduo fazer a sua parte
para manter a integridade do mundo em que vivemos.
O que ocorre atualmente, é que a maioria das pessoas têm essa alienação cultural,
adquirida de gerações passadas que nunca se preocuparam
com as consequências da degradação do ecossistema,
pois havia uma recuperação natural do equilíbrio ambiental
antes do advento da revolução industrial.


Depois que o homem ocupou todos os confins planetários e se mantêm na postura de apenas receber da Mãe Terra, sem ajudá-la na sua sustentabilidade,
paulatinamente vai havendo uma ruptura dessa harmonia.

O que ocorre atualmente, é o que eu chamo de "analfabetismo ecossustentável".
Devemos agora então, aumentar a consciência cultural especialmente no aspecto da
preservação do ecossistema.
Nossos governantes ainda não adquiriram a responsabilidade
que a eles cabem de promulgarem essa conscientização.
Além do mais, não há uma fiscalização adequada.
Quando todos tiverem essa motivação internalizada em seus comportamentos,
não mais precisaremos de fiscais, e todos se incumbirão de executar a sua parte.


Porque, o que alguns seres humanos vêem praticando no planeta,
é antes de ser um desamor à Natureza,
é um desamor ao próximo e especialmente um desamor a si mesmo.
Não se conscientizaram da lenta e progressiva destruição dos mananciais,
porque se assim fosse,
já teríamos tomado medidas de esclarecimento populacional em massa.
A Natureza é generosa, ela tudo dá em abundância,
mas espera de cada um, o seu reconhecimento e a sua retribuição..."


Texto de Flávio Silveira de Souza

Hummm... Que delícia! A Turma do Panda fez pizza!









quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Família e Escola: importante parceria pela educação de nossas crianças!

Reunião de Pais e Mestres. Turma do Peixe-setembro/2013

 


Dinâmica: Os pais presentes foram divididos em grupos para discutirem um texto sobre educar, e tiveram que refletir sobre o mesmo e ilustrar suas conclusões.
 
Após as reflexões, confecção do cartaz, cada grupo escolheu um membro para apresenta-lo aos demais grupos:


 
 
 



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Fique atento!

Depressão: de pai para filho

Transtornos de ansiedade podem ser transmitidos entre gerações. Saiba como lidar com eles.
por Giuliano Agmont


Acredite: milhões de meninos e meninas Brasil afora enfrentam as dores da alma ao longo da infância ou da adolescência. E o pior: com altos índices de reincidência depois das primeiras manifestações. O mais impressionante, no entanto, é o que revelam dois recentes estudos americanos, um da Universidade de Vanderbilt e outro do Johns Hopkins Children’s Center. Eles mostram que filhos de pais depressivos ou com desordens de ansiedade são até sete vezes mais suscetíveis do que outras crianças a apresentar esse tipo de transtorno. Felizmente, também de acordo com as duas pesquisas, dá para interromper o ciclo desses distúrbios psicológicos de forma precoce.

"Esses problemas, que incluem a síndrome do pânico e as fobias, resultam de uma combinação entre predisposição genética e fatores ambientais", resume a psiquiatra infantil Ana Kleinman, coordenadora do Programa de Transtornos do Humor da Infância e Adolescência (Proman) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Pais depressivos ou ansiosos, além dos genes que transmitem aos filhos, podem ter maior difi- culdade para dar a atenção de que a moçada precisa", acredita. 


A falta de paciência, a agressividade e a indiferença dos adultos podem gerar uma sensação de abandono emocional na garotada. E, para complicar tudo, essa turma teme ver o pai ou a mãe reagir mal diante de suas necessidades. No consultório de Ana, por exemplo, a cena é relativamente comum: ao perguntar a seus jovens pacientes se acham que a vida se passa em uma tela de TV em preto e branco, em geral a médica ouve respostas que refletem angústias e perturbações atípicas da faixa etária.

Com olhares esquivos, voz baixa e dicção lenta, os meninos expressam, a partir dessa provocação, quanto o mundo à sua volta perdeu o brilho e a cor. E começam a buscar explicações para a falta de prazer, o tédio e a desesperança. De acordo com a situação, tentam entender por que passaram a ficar irritados por tudo, sempre prontos para brigar com pais, amigos e professores. Ah, sim, o sinal de que algo não vai bem costuma soar tanto em casa quanto na escola. Não é raro que a queda no desempenho durante as aulas seja a primeira chamada para o estado de melancolia que se instala.
O mal-estar em uma idade precoce, obviamente, causa culpa nos pais. Mas é preciso esquivar-se desse sentimento. Adultos também são vítimas das mazelas emocionais. "Muitos nos procuram porque seus filhos não estão bem e depois descobrimos que eles precisam de ajuda tanto quanto os jovens", confirma a psiquiatra Ana Kleinman. O psicólogo Roberto Banaco, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, vai além: "O risco de insucesso é grande quando só a criança recebe terapia".

Vale lembrar que existem outros fatores para o surgimento da depressão em garotos e garotas, teens ou não, como preconceitos e gozações na escola. O certo é que os transtornos psíquicos sempre desencadeiam algum prejuízo. "Por isso, qualquer atitude que caracterize uma tentativa do jovem de se afastar das coisas que ele gostava de fazer ou sempre fez merece ser investigada", explica Roberto Banaco.

Passar mais tempo ao lado do filho elogiando bons comportamentos em vez de fazer cobranças — que só vão torná-lo mais recluso — é um bo

 

m começo. Assim como é prova de amor apontar gentil e firmemente posturas indesejáveis e oferecer a ele oportunidades de executar tarefas para as quais tenha habilidade. Nessa escalada, é possível contar com a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. O tratamento analítico ou medicamentoso — ambos têm a mesma eficácia, segundo os resultados de um estudo patrocinado pelo Instituto de Saúde Mental dos Estados Unidos — pode ser a corda que puxará toda a família do fundo do poço rumo ao alto-astral.




Que tal andar a cavalo com a Turma da Fazenda?