segunda-feira, 25 de junho de 2012

Está chegando...

FESTA DA FAMÍLIA
29 de junho


É com grande alegria que estamos preparando essa festa! Aguardamos vocês!!


Laços familiares podem ser fortalecidos durante as refeições

As mães e pais responsabilizam-se por alimentar seus filhos. Sem estes cuidados os filhos não conseguiriam sobreviver. Os mamíferos aproveitam as horas da amamentação para cuidarem das suas crias. Bebês humanos que não receberem carinho junto com o leite materno ou substituto entram em depressão e podem morrer com menos de um ano de idade.

Numa família tradicional existia uma divisão de tarefas, sendo o pai o provedor e a mãe a “rainha do lar”, isto é, cuidar da casa e da educação dos filhos. Este esquema sofreu alterações com a emancipação da mulher, mas basicamente as ligações afetivas permanecem muito semelhantes.  A vida dos humanos melhorou quando se consagrou os horários para as refeições, pois é uma das poucas atividades obrigatórias do dia a dia feita com toda a família unida.

Na vida pós-moderna, com o pai e a mãe trabalhando fora, tornou-se difícil o “almoçar juntos”, o que piora quando os filhos frequentam escolas em períodos diferentes, ou estudam longe de casa. Mesmo o jantar durante a semana está bastante comprometido pelas dificuldades dos familiares de não estarem fisicamente juntos e, mesmo quando juntos, por um ou outro familiar, por diversos motivos, não poder jantar exatamente no horário estabelecido. Com um grande número de pais separados e recasados, e cada um dos cônjuges trazendo, constante ou esporadicamente, os filhos do(s) antigo(s) casamento(s), a reunião de todos em torno de uma refeição fica praticamente impossibilitada.

Atualmente existe um descaso sobre as refeições com a participação de todos os familiares. Grande parte dos “internetados”, telespectadores, “videogamistas”, principalmente jovens, interessa-se mais pelas suas atividades individuais do que pela reunião da família, por não ter o hábito de tomarem as refeições juntos. A falta de conhecimento da importância da reunião familiar faz com que não se use este costume desde que a criança nasce.

Uma refeição não é somente um nutrir o corpo, mas também um alimentar o relacionamento familiar, a integração dos seus membros, de modo a formar fortes vínculos afetivos entre si, tornando um colaborador de outro, tornando a família uma fonte de prazer e ajuda e não de uma obrigação desagradável numa convivência horrível de cobranças e acusações mutuas.  A reunião familiar em torno do agradável momento de comer, que também alimenta a alma, está fazendo falta nesta sociedade.

Algumas famílias sentiram esta falta e decidiram marcar noites para jantar em frequências que atendessem as necessidades sem saturar. Há famílias que escolhem um determinado dia do mês e todos se organizam para nesta noite jantarem juntos, geralmente em casa, quase um jantar festivo, enquanto outras marcam semanalmente.

Recomendações minhas para estes jantares festivos:

- Não é hora para broncas, mal humores, advertências, ameaças, ofensas, agressões e cobranças ou quaisquer outros pensamentos, sentimentos e/ou ações negativos;

- É hora de olharem-se nos olhos uns dos outros e posicionarem-se em atitudes de ajudas mútuas;

- Fazer da comida os temperos das conversas, para que cada familiar sinta o seu gosto preferido em toda a refeição;

- Que as conversas sejam muito mais lembradas que as comidas e que estes jantares festivos sejam os temperos da vida familiar.



Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros






sexta-feira, 22 de junho de 2012

Momentos - Turma da Joaninha

Convite

José Paulo Paes


Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio, pião.

Só que
bola, papagaio, pião
de tanto brincar
se gastam.

As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.

Como a água do rio
que é água sempre nova.

Como cada dia
que é sempre um novo dia.

Vamos brincar de poesia?



segunda-feira, 18 de junho de 2012

Reunião de Pais


Por que participar das Reuniões de Pais e Professores?


O professor do seu filho conhece suas expectativas em relação ao trabalho dele? E você: sabe exatamente como é o dia-a-dia da criança na escola? Sabe como ela se relaciona com o professor e os colegas? Se você frequenta as reuniões de pais e mestres e mantém um diálogo constante com os profissionais que cuidam da Educação do seu filho, provavelmente deve estar com todas essas questões esclarecidas e, portanto, sentindo-se mais seguro.

Sim, a reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar, que a escola organiza com o objetivo de dar algumas satisfações aos pais. "O objetivo das reuniões é compartilhar interesses e missões tendo em vista os benefícios para o aluno", define a pedagoga Isa Spanghero Stoeber, uma das autoras do livro Reunião de Pais - Sofrimento ou Prazer?, da editora Casa do Psicólogo.

Compartilhar é mesmo a palavra quando se fala nessas reuniões. Afinal, a relação entre a escola e os pais deve ser de parceria, como ressalta Carmem Silvia Galluzzi, autora do livro Propostas para reunião de Pais, da Editora Edicon. Para ela, as reuniões têm um grande poder de aproximar famílias e escolas. "Os pais recebem orientações, esclarecem dúvidas e, assim, estabelecem uma relação de confiança e cooperação com os professores."

Do ponto de vista social, estar presente nas reuniões também traz benefícios aos pais e, consequentemente, ao aluno, pois a troca de vivências é grande. "É importante que os pais dos alunos se conheçam e troquem experiências", explica Fernanda Flores, coordenadora pedagógica da Escola da Vila, de São Paulo.

Enumeramos aqui
8 razões para você sempre marcar presença nesses encontros e tirar o máximo proveito deles.

  1. Conhecer a escola a fundo

Na reunião de pais e mestres, tem-se a oportunidade de aprofundar os conhecimentos sobre a proposta pedagógica e a metodologia de ensino da escola onde seu filho estuda.

  1. Acompanhar o aprendizado

Ponto alto nas reuniões, o processo de aprendizado das crianças costuma ser discutido para que os pais possam acompanhar o desenvolvimento de seus filhos, ou, no mínimo, ter referências sobre a fase da criança ("Ela já devia estar lendo?", "E escrevendo?"). É também um momento propício para tirar dúvidas que surgem no ambiente doméstico, principalmente sobre as tarefas que são solicitadas aos alunos. "Posso ajudar meu filho no dever de casa?", "Por que é importante que ele faça todas as tarefas?", "Ele precisa estudar todo dia?".

  1. Esclarecer dúvidas de interesse geral

Questões que são de interesse coletivo podem perfeitamente ser levadas para as reuniões de pais. O calendário anual, as excursões e as viagens e os materiais solicitados ao longo do ano também são assunto nos encontros. "A reunião de pais e mestres não visa o individual, mas sim o coletivo", diz Fernanda Flores, coordenadora pedagógica da Escola da Vila, em São Paulo. Portanto, as informações que serão trocadas entre todos os presentes devem ser de interesse geral, evitando prolongar demais a duração da reunião.

  1. Conhecer seu filho sob outros pontos de vista

É importante lembrar que nem sempre o comportamento da criança é o mesmo na escola e em casa, o que, muitas vezes, pode gerar diferentes impressões sobre ela (em casa, ela é extrovertida e falante, mas na escola tende a se fechar e a apresentar timidez; ou é irrequieta na escola, desobediente, enquanto no ambiente doméstico não apresenta tais sinais). Conversando com os professores e outros pais, é possível perceber como o filho é visto pelas pessoas que o cercam e, assim, tentar ajudá-lo.

  1. Firmar parceria com a escola

Para a especialista Isa Stoeber, existe hoje uma confusão acerca dos limites pedagógicos e educacionais. Por um lado, a escola acha que os pais estão delegando obrigações demais para a instituição (ensinar, educar, formar caráter); por outro, os pais reclamam que a escola não cumpre seu papel como deveria. O que muitos não percebem é que a relação deve ser de parceria e de cumplicidade, e as reuniões de pais e mestres têm a função de mostrar que isso é possível, chamando os pais para participarem e dividirem responsabilidades, lembrando que a formação em casa complementa a da escola e vice-versa.

  1. Entender as crises da idade

As fases do crescimento são muitas e cada uma possui suas particularidades. A escola e os pais precisam estar preparados para lidar com as questões que certamente irão surgir, enfrentando-as com naturalidade e respeito.

  1. Conhecer para poder ajudar

Muitas escolas, percebendo a dificuldade das famílias para lidarem com certos comportamentos dos filhos típicos da idade, aproveitam as reuniões de pais para promover palestras esclarecedoras. Com isso, a presença nesses eventos se torna ainda mais imprescindível. Quando se tem conhecimento, se consegue ajudar de forma mais eficiente.

  1. Mais confiança para todos

Como você deve ter percebido, participar das reuniões de pais e mestres é muito importante para aproximar família e escola. E estas têm de se respeitar mutuamente. Se os pais criam uma relação de competitividade com a escola (...) é possível que a criança também passe a desrespeitar a instituição, o que pode prejudicar seu desenvolvimento escolar. A proximidade e a confiança entre escola e família, quando transmitidas aos alunos, fazem com que eles se sintam mais seguros, aprendam mais e se relacionem melhor.


Festa de Aniversário

Dia 04 de julho teremos nossa Festa de Aniversário para os aniversariantes de Abril, Maio e Junho!

Todos aguardam esse momento com muita alegria!!!

Festa da Família

Vem aí...

FESTA DA FAMÍLIA

Dia 29 de junho de 2012

Aguardem maiores informações!!!

O que acontece na escola?


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terça-feira, 12 de junho de 2012

Plano de Ensino Agrupamento III

Turma da Borboleta

PLANO COLETIVO DE ENSINO DOS AGRUPAMENTOS III
Professoras:
Cláudia Aparecida Albuquerque Barboza
Eliana Olivatti
Jaira Maria Campos Amaro Gonçalves
Marcia Helena Joventino Leonardo
Rosana Aparecida Ferreira de Queiroz
Rosiane Ananias Pinto Silvestrini

A) Objetivos gerais
·         Respeitar a infância e a integridade da criança, valorizando os conhecimentos prévios e participando da produção de novos conhecimentos, atendendo às necessidades individuais e integrando ações coletivas em torno de interesses comuns.
Turma da Natureza
·         Propiciar o desenvolvimento infantil, considerando os conhecimentos e valores culturais que a criança já possui;
·        Oportunizar à criança atividades e brincadeiras que a insira no mundo do letramento dando-lhe condições para que aprenda, construa o seu conhecimento e desenvolva suas habilidades dentro de seu próprio ritmo;
·         Permitir que a criança se desenvolva integralmente a partir de brincadeiras e jogos;
·        Possibilitar a criança conhecer a si mesma, os outros, o entorno da escola e o mundo ao seu redor;
·        Garantir a ampliação destes conhecimentos acrescentando os novos;
·         Possibilitar a construção da identidade da criança, visando à autonomia, responsabilidade, cooperação, formação do auto-conceito positivo, convivência em grupo contribuindo para a formação da sua cidadania;
Turma das Flores
·        Desenvolver as diferentes habilidades a serem construídas e experimentadas na educação infantil: observar, conhecer, compreender, comparar, separar, reunir, consultar e conferir;
·        Proporcionar atividades e projetos que valorizem a arte, a poesia, a música, a expressão corporal, despertando a sensibilidade para tais temas;
·        Participação das crianças em projetos que envolvam conhecimentos adquiridos e novos, a família, o contato com a literatura infantil e que desenvolva a criatividade;
·         Proporcionar condições para as crianças  perceberem-se como indivíduos, a se situarem, a aprenderem a diferenciar seus gostos e opiniões e progressivamente, a compreender e respeitar a existência do outro e do meio que a cerca;
·         Envolver a família neste trabalho;
·         Nomear a turma de forma significativa;
Turma do Elefante
·         Construção das regras, normas e valores com as crianças;
·         Desenvolver a identidade e a autonomia através das interações sociais e da ampliação  dos laços afetivos, contribuindo para o reconhecimento do outro e a percepção das diferenças individuais de cada pessoa e que as mesmas sejam respeitadas;
·         Perceber a importância do meio ambiente para a sobrevivência e reconhecer-se como agente responsável na preservação do mesmo;
·         Explorar o ambiente, manifestando interesse e curiosidade pelo mundo natural, social cultural;
·         Desenvolver a autonomia e interação com o meio ambiente, valorizando sua importância para a preservação das espécies e da qualidade de vida;
·         Oportunizar as crianças acesso: às brincadeiras tradicionais e infantis, às obras de artes, ao mundo do faz-de-conta e das poesias, onde elas possam enriquecer sua identidade, sua linguagem e experimentar outras formas de ser e pensar;
·         Valorizar a leitura e a escrita como fonte de prazer e aprendizado, através das poesias, brincadeiras e obras de arte;
·         Explorar o mundo das artes, tendo como ponto de partida o universo do brincar;
·         Estimular a livre expressão e valorização de sua própria produção e da produção do outro, incentivando o respeito ao próximo;
·          Expressar, através de diferentes técnicas, a releitura de obras de arte e poesias;
·         Conhecer a biografia de um artista plástico;
·         Despertar a curiosidade e o desejo de aprender constantemente através de atividades lúdicas e prazerosas, tendo como base o brincar;
·         Desenvolver a leitura de um texto visual ou poético, para uma releitura plástica pessoal ou coletiva, relacionado à percepção, criação, sensibilidade e emoção;
·         Criar ambientes que atenda a segurança física e emocional da criança;
·         Estabelecer vínculos entre a família e a escola, priorizando as necessidades das crianças;
Turma do Jacaré
·         Planejar situações que ofereçam à criança, o aconchego, a atenção e os estímulos necessários para o seu pleno desenvolvimento.

B) Justificativa
As crianças do AGIII são na sua maioria crianças que já freqüentavam o CEMEI nos AGII.                                                                                                                                                                               O processo de adaptação às novas salas/professoras, colegas de classe e à rotina diária, tais como: utilização dos banheiros, refeitório, salas de aula, parques, cuidados com os pertences e os laços de amizade está acontecendo de forma tranqüila sem causar ansiedade nas crianças e conseqüentemente nas famílias, em função do trabalho pedagógico sistemático que as crianças que já freqüentavam o CEMEI adquiriram durante os anos anteriores.
Turma do Leão
Na construção das relações interpessoais, consideramos que cada criança deverá ser vista como um ser único, afetivo, social, curioso, ativo, transformador que possui seus próprios meios de conhecer a realidade em que vive, pensa e age.
É, portanto, um ser social e individual, que vive em sociedade e traz uma história cultural de vida que deve ser respeitada e valorizada.

C) Metodologia
A ação metodológica do Agrupamento III estará centrada na ludicidade, levando-se em consideração as brincadeiras como um momento em que a criança possa tomar decisões, agir de maneira transformadora sobre os conteúdos desenvolvidos através de: projeto do mascote da sala; cantinhos; roda da conversa (na entrada ou em outro momento); atividades de culinária, caixa surpresa, biblioteca e outros projetos que serão significativos para ela. Sendo assim, o lúdico torna-se um instrumento importante para o crescimento e desenvolvimento, respeitando a individualidade da criança.

D) Eixos
Descobrindo o eu e o outro
Objetivos específicos
·         Desenvolver a socialização entre todos da unidade escolar.
·         Estimular a criança a identificar seu nome e o dos colegas.
·         Identificar e nomear as partes do corpo.
·         Despertar o interesse da criança pela pesquisa sobre o Mascote da turma.
·         Desenvolver amor e respeito pelo meio ambiente levando-se em consideração o mascote das turmas.
·         Perceber a relação do corpo com tudo que está ao seu redor.
·         Conhecer algumas manifestações culturais.
·         Respeitar as características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, estatura, etc..
·         Participar na realização de tarefas do cotidiano que envolva ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
·         Ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades, e agindo de acordo com elas.
·         Identificar e enfrentar situações de conflitos utilizando seus recursos pessoais, respeitando as outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade.
·         Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração e compartilhando suas vivências.
·         Conhecer e conservar o espaço físico da escola, suas dependências e materiais disponíveis.
·         Adotar hábitos de auto-cuidado, valorizando as atitudes relacionadas com a higiene, alimentação, conforto, segurança, proteção do corpo e cuidados com a aparência.
·         Identificar e compreender a sua pertinência aos diversos grupos dos quais participam, respeitando suas regras básicas de convívio social e diversidade que os compõe.
·         Perceber-se como membro de uma família, identificando os componentes da mesma.

Descobrindo o meio ambiente
Objetivos específicos
·         Observar e explorar o ambiente que o cerca.
·         Ampliar o conceito de ambiente.
·         Perceber a importância dos seres vivos no meio ambiente.
·         Conhecer a importância das frutas e vegetais na alimentação.
·         Identificar diferentes tipos de alimentos e nomeá-los em suas categorias.
·         Despertar a conscientização para o desperdício, bem como para possibilidade do reaproveitamento de alimentos (uso de cascas, talos e folhas para preparo de diversos pratos nutritivos).
·         Identificar animais como seres vivos: suas características físicas, locomoção, voz e necessidades.
·         Conhecer o habitat e diversidade da fauna (destacar alguns animais em extinção) e flora brasileira.
·         Conhecer as características de algumas plantas, sua importância e cuidados.
·         Respeitar os animais e zelar com responsabilidade pelo seu bem estar;
·         Reconhecer a importância da água para os seres vivos, bem como despertar a conscientização para o uso racional desta fonte.
·         Diferenciar um ambiente limpo de um ambiente que oferece riscos à saúde;
·         Desenvolver amor e respeito pelos animais e pelas plantas.
·         Observar o meio natural desenvolvendo a curiosidade e a prática investigativa de cada criança.

Descobrindo o corpo e o meio ambiente
 Objetivos específicos
·         Estimular o desenvolvimento da coordenação motora global e dessa forma auxiliá-la a adquirir noções de equilíbrio, espaço, vivência e resgate da cultura, entre outros.
·         Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.
·         Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites  e as potencialidades de seu corpo.
·         Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilizá-las em jogos, brincadeiras, danças e demais situações.
·         Utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos.
·         Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos, desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo.

Descobrindo as diferentes linguagens
Objetivos específicos
·         Possibilitar às crianças o contato com as diferentes linguagens.
·         Estimular a criança expressar seus sentimentos, desejos, necessidades, opiniões e preferências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
·         Utilizar diferentes métodos para desenvolver as linguagens, apresentações das letras, números, formas, quantidades, cores, trabalhos que envolvam dramatizações, músicas, modelagem, contagem espontânea, brincadeiras livres ou dirigidas, pesquisas e outros.
·         Despertar o gosto pela leitura através da contação de histórias, levando a criança ao conhecimento de diversos tipos de texto.
·         Trabalhar o letramento de forma lúdica e prazerosa, levando as crianças a conhecerem as letras e palavras que fazem parte do cotidiano escolar.
·         Estimular a ludicidade.
·         Proporcionar o gosto pela arte.
·         Ampliação da linguagem, do vocabulário, estruturação de ideias, desenvolvimento da imagem mental.
·         Promover a defesa do direito da criança ao brincar, apresentando-o como uma atividade indispensável ao desenvolvimento da criança.
·         Valorizar a cultura e a identidade das famílias e da comunidade com sua tradição de brinquedos, brincadeiras, contos danças, cantigas e músicas.
·         Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça presente.
·         Ampliar o repertório literário.
·         Entrar em contato com as características do texto poético (musicalidade, ritmo, diagramação).
·         Oferecer um repertório variado de poemas, brincadeiras, jogos e obras de artes ás crianças (diferentes autores).
·         Estabelecer relações entre leitura e escrita.
·         Comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações-problema relativas a quantidade, espaço físico e medida, utilizando a linguagem oral e linguagem matemática.
·          
E) Avaliação
     Dar-se-á de forma sistemática e continua, tendo como objetivo principal a melhoria da ação educativa.
     Far-se-á mediante o acompanhamento, observação, a intervenção e registros dos avanços alcançados frente às propostas traçadas nos objetivos específicos, considerando o processo e não apenas o produto.
     Espera-se que a criança se torne não apenas um apreciador, mas também assuma o seu papel como agente cultural criando e recriando a realidade à sua volta, tendo como ferramenta comunicacional a arte e o brincar nas suas diferentes linguagens.