terça-feira, 11 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Para divertir nossos pequenos...


Festa da Família - Junho/2012

Cuidando da natureza

Oficina de pipas! Que divertido!

Muita arte e concentração!

Até aprendemos costurar!

Muita colaboração...

... e grande participação!

Família, criança e escola num momento único!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Seu filho costuma fazer birra? Então, leia isso!


Birra: a hora de dizer não para a criança



 Não é fácil lidar com os escândalos das crianças, mas os especialistas garantem: pais que sabem dizer não e sustentam essa posição têm mais chances de ajudar os filhos
Tudo começa com um chorinho quando o bebê não consegue satisfazer seus desejos – subir na mesa, pegar o controle remoto, não devolver o brinquedo do irmãzinho. Mas o primeiro mandamento para lidar com a birra infantil é não se desesperar.
 Gritar e perder o controle só reforça esse tipo de comportamento da criança, que entende a sua reação como parecida com a dela. Quando o pequeno percebe que conseguiu tirá-la do controle e chamou a sua atenção, desconfia que você acabará cedendo, especialmente se estiverem em público. E, aí, salve-se quem puder.
 Segundo a psicanalista infantil e familiar Anne Lise Scappaticci, de São Paulo, desde muito cedo as crianças aprendem a arte da manipulação. “Da mesma maneira que sabem que agradam quando são boazinhas, percebem que podem usar a birra para conseguir o que desejam”, diz.
 A teima faz parte do comportamento infantil, como uma tentativa de a criança demonstrar certa independência e expressar suas vontades. E aparece por volta de 1 ano e meio de idade.
 Quando a criança tenta conseguir o que quer através de showzinhos, a dica é dar um pouco de atenção, sem estender a bronca por horas. Você pode dizer que esse “não” é o jeito de conseguir o que ela quer e por causa disso não vai ter mesmo. E não fique assistindo ao espetáculo, a menos que a criança esteja se debatendo e corra o risco de se machucar.
 “Nesses casos, aconselho a abraçá-la e ir conversando até ela se acalmar”, afirma Anne Lise. Se o incidente ocorreu numa festa de aniversário, por exemplo, assim que cessar, volte para casa. Depois de um escândalo como esse, a criança não pode ser recompensada com diversão.
 Segundo Vera Iaconelli, psicanalista e coordenadora do Gerar – Instituto de Psicologia Perinantal, se o ataque for muito intenso e você estiver no shopping ou no parque, vale levá-la até o carro para se acalmar e, se for o caso, nem retornar. O problema é acabar com o programa dos irmãos ou da família toda. O ideal é tirá-la do local e mostrar que a birra não levará a nada, que você não mudará de ideia.
 “Quando os pais aprendem a lidar com o filho, as birras diminuem. Depois de uma ou duas vezes, ele aprende que a teimosia não adianta e para de insistir. Se isso não acontece, é porque a criança descobriu que fazer cena funciona e ela sempre ganha a parada”, diz Vera.
 A maneira de lidar com esses conflitos é decisiva. “Os pais precisam ser firmes, mesmo que o filho chore e fique com raiva deles. Se cedem a cada vez que ele fica desapontado, acabam criando uma pessoa que não suporta a frustração, tem dificuldades de relacionamento e fica malvista pelos amigos, que muitas vezes se afastam”, alerta Anne Lise.
 O bebê está brincando, você precisa dar banho nele para sair, mas a criança não quer. Ele se rebela e chora. Nessas horas, o truque é mudar seu foco, chamando a atenção para objetos e pessoas de que ele gosta. Imagine se os pais ou os cuidadores sempre cederem a essa pequena rebeldia? Como conseguirão encontrar um momento para levá-lo à banheira? E quando ele ficar maior, serão os pais capazes de impor obediência?
 A psicanalista Vera Iaconelli explica que a capacidade de aceitar regras vai se desenvolvendo ao longo do tempo e os pais não precisam fazer disso uma batalha, entrando em constante confronto com a criança.
 “Alguns pais têm tanto pavor da birra que negam tudo, vetando qualquer chance de o filho se revoltar e descobrir por si só o que quer. O equilíbrio está em selecionar o não para coisas realmente importantes, como morder e bater nos outros ou nos objetos, colocar o dedo na tomada, atravessar a rua sem dar a mão.
 Se seu filho sempre se comporta como um birrento, atenção! “Apesar de ser frequente no universo infantil, o padrão indica um problema mais sério. É hora de procurar ajuda de um especialista. Do contrário, a birra fará a criança se fechar em uma ideia fixa, sem enxergar outras possibilidades”, alerta Anne Lise.
 É difícil enfrentar um comportamento quando ele aparece pela primeira vez. E é muito comum a criança que nunca fez uma determinada birra um dia se atirar no chão e fazer manha, deixando os pais atônitos.
 Uma das explicações para isso é a imitação. Ela pode ter visto o amiguinho fazer o mesmo, percebido que funcionou e tentar a sorte também. “O papel dos pais nessa hora é dizer não e tirar a criança do local. Ponto final. Não caia na tentação de passar meia hora falando, dando corda para uma atitude repreensível ou criticando a ação como se fosse a pior coisa do mundo”, diz Vera.
 “Até os 5 ou 6 anos, a criança não consegue manter a concentração nas palavras por mais de 20 ou 30 segundos”, diz a psicóloga infantil e terapeuta familiar Suzy Camacho, autora do livro Guia Prático dos Pais (ed. Paulinas).
 Por isso, é fundamental insistir nas regras. “Antes de sair de casa, converse com ela e deixe claro o que não será permitido. Dependendo da idade, ela pode esquecer, daí a necessidade de repetir a história muitas vezes, até que ela aprenda."
 Antes de chegar ao supermercado, por exemplo, deixe claro o que será possível comprar entre as guloseimas de que ela gosta e quando poderá comer. Caso ela abra o iogurte ou o pacote de bolacha ainda na loja ou no carro, seja firme. Diga que não é hora nem lugar para comer aquilo e coloque o produto em local fora de alcance. “A estratégia é evitar o acesso fácil ao que é proibido e aguentar a birra, mesmo que se sinta constrangido por estar em local público”, afirma Anne Lise.
 Muitas vezes, os pais acabam dizendo sim, sim, sim por pena de ver o filho sofrer. Quem nunca teve ímpetos de aceitar levar um brinquedo caríssimo só de olhar para a carinha de choro de seu filho, implorando no meio da loja, quando o combinado era não comprar nada?.
 Segundo Suzy, no entanto, para criar pessoas equilibradas é preciso que os pais impeçam o filho de impor sempre sua vontade. “Quem não quer ter um ditador precisa dizer não. Crianças que nunca são contrariadas acabam se tornando adultos infelizes, irritadiços, agressivos, depressivos, já que o mundo não dá o mesmo sim incondicional dos pais”, afirma Suzy.
 O limite, explica Vera, é uma forma de evitar a teima e deixar a criança mais segura. “A criança sem limite se sente culpada, sem chão, tem dificuldades para ficar longe dos pais. Quando eles são firmes, elas se sentem acolhidas e entendem que uma cena não os fará mudarem de ideia.”
 “Se os pais forem coerentes com o que dizem e fazem, terão um filho disciplinado aos 7 anos e deverá seguir assim pelo menos até a adolescência, quando a rebeldia, uma nova forma de birra, ressurge em intensidade variada, dependendo de como a criança vem lidando com as frustrações”, conta Suzy.

Oba! Festa na Escola!!!


Dicas de Segurança no Trânsito



O trânsito está cada vez mais complicado! Mas se cada um de nós, motoristas e pedestres, fizermos nossa parte poderemos tornar o trânsito mais gentil e seguro. E isso não é tão difícil assim. Veja as dicas:
Trafegue na faixa certa - Em baixa velocidade, conserve-se na faixa da direita. Você se mantém mais seguro e não atrapalha o trânsito.
Cuidado nas ultrapassagens - Só ultrapasse pela faixa da esquerda. Você evita surpresas para você e o motorista da frente.
Atenção ao sinal amarelo - Não faça do sinal amarelo um complemento do verde. Pare e evite acidentes com carros e pedestres.
Buzina só em último caso - Evite ficar buzinando o tempo todo. Isso só causa stress e sustos desnecessários. Quando o carro à sua frente estancar no sinal, tenha paciência e aguarde. Antes de buzinar, lembre-se que poderia ser você.
Pega é crime - Fazer pega nas ruas é crime. Rua não é pista de corrida. Acidentes durante pegas geralmente matam motoristas e transeuntes inocentes.
Não utilize celular - É proibido usar telefone celular enquanto se dirige. Quando o seu tocar, estacione o carro em local seguro e só então atenda. Falar ao celular atrapalha a concentração e provoca acidentes graves.
Estacione sempre corretamente - Nunca pare em fila dupla, principalmente em frente a escolas. Isso tira a visão dos motoristas que passam e das crianças que atravessam a rua. Calçada é lugar de pedestre, não de carro.
Cinto de segurança é obrigatório - Não abra mão de sua segurança. Para não amassar as roupas use um pano entre elas e o cinto, ou use acessórios acolchoados nos cintos. Torne a colocação do cinto um procedimento automático assim que entrar no carro.
Faixa de pedestre - O próprio nome já diz tudo. Não pare o carro sobre ela. É contra a lei.

Segurança do Pedestre
Motoristas e pedestres travam verdadeiras batalhas nas ruas e estradas. O resultado é um saldo elevado de atropelamentos por ano, com muitas vítimas fatais. De quem é a culpa? Dos motoristas? Em parte sim, porque muitos não obedecem às leis de trânsito. Mas os pedestres também são culpados. Eles também não obedecem às leis de trânsito. A segurança do pedestre depende de sua própria disciplina. Atitudes simples como estas podem salvar vidas:
  • Atravesse as ruas com atenção.
  • Antes de deixar a calçada, observe de onde vêm os carros e se há semáforo.
  • Atravesse sempre na faixa de pedestres, quando houver.
  • Não fique no meio-fio esperando o sinal fechar para os carros. Isso atrapalha os motoristas e pode causas acidentes.
  • Respeite a vez do motorista. Nunca tente atravessar se o sinal estiver aberto para os carros. Se ocorrer um acidente a culpa será sua.
  • Utilize as passarelas para pedestres nas grandes avenidas ou rodovias. Não tenha preguiça nem queira encurtar o caminho. Você pode estar encurtando a sua vida
  • Ande sempre pela calçada. Quando não existir calçada, caminhe no sentido contrário ao do tráfego para ter melhor visão dos veículos.
  • Nunca desça de um ônibus fora do ponto. Se não for possível evitar, antes de descer olhe bem se nenhum carro ou moto está vindo em sua direção.
  • Nunca abra a porta ou desça de um carro estacionado sem primeiro olhar se estão passando pedestres ou veículos.
  • Use roupas claras (ou um sinal luminoso) para andar à noite. Isso permite que os motoristas vejam você.
  • Nunca passe correndo na frente de uma garagem. Pare e olhe se não está saindo nenhum carro.
  • Não deixe crianças brincando na rua sozinhas. Elas se distraem facilmente e não percebem o perigo.
Cinto de Segurança
 
Em caso de colisão, o cinto de segurança aumenta em 50% a proteção dos passageiros. Ele não é opcional. Faz parte das condições de segurança do carro, assim como os freios.  Se o carro estiver a 20 km / hora e colidir, a cabeça dos ocupantes será projetada na mesma velocidade contra o pára-brisa. É o suficiente para provocar a perfuração do globo ocular. Portanto, o uso do cinto de segurança é necessário mesmo em baixa velocidade. Imagine o que pode acontecer a 50, 80 ou 100km / hora.
Cuidados especiais: 
  • Crianças devem viajar sempre no banco traseiro. As pequenas devem ser transportadas em cadeirinhas apropriadas. A partir dos sete anos, as crianças podem usar cinto de segurança do banco traseiro.
  • Gestantes devem usar o cinto, atado de maneira segura e confortável; nem apertado nem frouxo demais. 
  • Qualquer passageiro que viaje no banco traseiro deve obrigatoriamente usar o cinto. Caso contrário, se houver colisão, ele será jogado sobre os passageiros da frente, agravando o acidente.
  • A folga entre cinto e o corpo deve ser no máximo de 5cm (ou o equivalente ao seu punho).
  • Nunca passe o cinto por debaixo do braço. 
  • Pela lei, em caso de acidente, você é responsável pelas pessoas que transporta em seu carro. Use o cinto e exija que todos no seu carro também o façam.
  • Respeite as leis de transito.
  • Ensine seus filhos a respeitá-las.

domingo, 2 de setembro de 2012

Turma do Circo

Que gostoso partilhar o ovo de Páscoa com os amigos!


Aprendemos muito brincando com massinha de modelar!

Cuidar da horta nos ajuda a aprender sobre alimentação e meio ambiente!

E quem disse que criança não sabe preparar alimentos saborosos?